No inicio de fevereiro, esse foi um dos assuntos mais comentados e compartilhados nas redes sociais.
A pesquisa conduzida pelo geógrafo Penn State Mark e pelo advogado Bob Gosford, relata que o falcão-marrom (Falco berigora) e o milhafre-preto (Milvus migrans) têm o hábito de usar propositalmente galhos em chamas ou brasas para iniciar incêndios em outros locais, dessa forma acuando possíveis presas para fora da vegetação. "Há evidências convincentes de que essas duas espécies atuam como propagadoras de fogo dentro das savanas australianas e talvez em biomas semelhantes em outras partes do mundo", disse Bob Gosford em seu blog pessoal (LINK).
A pesquisa conduzida pelo geógrafo Penn State Mark e pelo advogado Bob Gosford, relata que o falcão-marrom (Falco berigora) e o milhafre-preto (Milvus migrans) têm o hábito de usar propositalmente galhos em chamas ou brasas para iniciar incêndios em outros locais, dessa forma acuando possíveis presas para fora da vegetação. "Há evidências convincentes de que essas duas espécies atuam como propagadoras de fogo dentro das savanas australianas e talvez em biomas semelhantes em outras partes do mundo", disse Bob Gosford em seu blog pessoal (LINK).
Porém, os pesquisadores não tem nenhuma evidência documentada deste comportamento, contam apenas com relatos de guardas florestais e indígenas locais. Essa ausência de evidências documentadas causaram certa desconfiança entre aqueles que acompanham o estudo, inclusive a mim.
Acho que as aves de rapina são suficientemente inteligentes para desenvolver tal comportamento. Porém, devemos ter cuidado com esse tipo de estudo, informações etnobiológicas por si só não são confiáveis, para ter confiabilidade é necessário um suporte documental.
Enquanto não houver observações de campo, preferencialmente documentadas, essa história continuará sendo apenas um mito, ao menos para mim.
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